domingo, 16 de setembro de 2012

Novo canal de comunicação da DOR!

Prezados amigos,

Gostaria de compartilhar com todos vocês o link do Blog da Profª Drª Sílvia Siqueira, que também trabalha no Ambulatório da Dor Orofacial do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP:

http://verdadesdador.blogspot.com.br/

E também um questionário que a Drª Sílvia preparou para que os interessados em esclarecimentos sobre a dor pudessem responder.

Eu mesma testei e achei muito bom canal de informação. Além dissó, é uma excelente oportunidade de entender melhor a dor com uma das melhores profissionais da área:

http://www.surveymonkey.com/s/FCPGL8J


Obrigada a todos!

Eliana Curcio



sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Dor Orofacial - FioCruz

Prezados Senhores,

Para quem perdeu a transmissão do programa sobre dor orofacial da FioCruz, segue o link!

http://www.canal.fiocruz.br/video/index.php?v=dor-orofacial

Um abraço a todos,

Eliana Curcio

domingo, 12 de agosto de 2012

Fiocruz

Prezados Leitores,

Amanhã, dia 13 de agosto, o Programa LIGADO da Fiocruz sobre a Neuralgia Trigeminal será exibido pela internet e por antena parabólica.

Segue o Link para que possam assistir!

http://www.canal.fiocruz.br/aovivo/index.php

Abraços,

Eliana Curcio

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Prezados Senhores,

Apresento a todos, Dr. Tiago Freitas, Neurocirurgião de Brasília, que gentilmente nos concedeu uma excelente entrevista sobre a Neuralgia Trigeminal.

Boa leitura!

Eliana Curcio


Drº Tiago Freitas, Neurocirurgião
Especialista no tratamento de dor CRÔNICA, distúrbios do movimento, epilepsia e cirurgia psiquiátrica, Dr. Tiago Freitas fez residência de Neurocirurgia em Hospital de Base de Brasília – DF, especialização no tratamento de dor CRÔNICA no Hospital das Clínicas de São Paulo (USP) e posteriormente, já em 2006, fez especialização no tratamento de dor CRÔNICA, distúrbios do movimento e epilepsia em Cleveland Clinic Foundation, Center of Neurological Restauration, Ohio, Estados Unidos.
Após retornar ao Brasil, iniciou suas atividades no sistema público no Hospital Universitário de Brasília (HUB) e posteriormente no Hospital de Base (DF) e em clínicas privadas como a SOS Neurológico (Hospital Santa Lúcia) e Neurocentro (Centro Clínico Sudoeste).
Atualmente é membro da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED), Sociedade Brasileira de Neurocirurgia Funcional e Esterotática (SBENF) e Secretário da Sociedade Brasileira de Neuromodulação (Capítulo Brasileiro da INS: International Neuromodulation Society) e trabalha no Hospital Universitário de Brasília (HUB), Hospital de Base do Distrito federal (HBDF), Hospital Santa Lúcia e outros hospitais de rede privada de Brasília.
O Dr. Tiago nos conta que o termo Neuralgia corresponde à “dor no trajeto de um nervo ou de seus ramos” e trata-se, portanto, de uma Síndrome Dolorosa Crônica de natureza neuropática que acomete o nervo trigêmeo. “Como o próprio nome diz, o nervo trigêmeo possui três ramos: o oftálmico, mandibular e o maxilar, responsáveis pela inervação sensitiva da face. De duração fugaz e às vezes contínua, intercaladas por períodos de acalmia, a Neuralgia Trigeminal caracteriza-se clinicamente por crises de dor com forte intensidade, lancinantes e geralmente descritas pelos pacientes como “fincada”, facada, pontada, relâmpago e é extremamente limitante, impedindo que a pessoa tenha domínio das atividades de vida diária e profissional”, conclui Drº Tiago.
Atividades rotineiras como comer, barbear o rosto, sorrir, contato da face com vento pode desencadear a dor. Normalmente a Neuralgia apresenta o acometimento unilateral, conhecida como Neuralgia Trigeminal Clássica ou Essencial e mais raramente pode ser bilateral,  e cursa sem alterações de sensibilidade objetiva ao exame física. Quando essa situação se faz presente, deve-se suspeitar de causas secundárias que podem estar causando a dor, como tumores, doenças desmielinizantes, etc.
Pessoas da Terceira Idade são as mais acometidas pela doença, entretanto pode-se manifestar em pessoas mais jovens e atualmente, com a melhoria de conhecimento, divulgação pelos meios de comunicação e melhoria no processo de formação dos profissionais, a incidência de acertos em diagnóstico tem aumentado. Ainda assim, existem muitas pessoas sofrendo que perambulam por diferentes profissionais médicos e odontológos sem ao menos saber que a causa da dor é a Neuralgia Trigeminal.
Atualmente acredita-se, assim como a maioria das doenças, que a Neuralgia Trigeminal essencial ou primária seja desencadeada por um conjunto de fatores genéticos e ambientais. Durante muitos anos acreditou-se apenas na teoria mecânica de que a doença seria causada pela compressão vascular do nervo por uma artéria intracraniana, teoria esta que levou ao desenvolvimento da técnica de tratamento cirúrgico.
Estudos posteriores mostraram que, na população em geral, há inúmeros de indivíduos que não apresentam neuralgia trigeminal e que possuem exames de angiorressonância mostrando compressão do nervo por um vaso sanguíneo, assim como há pacientes que apresentam a neuralgia trigeminal e que não apresentam compressão do nervo por algum vaso.
Baseado nesses estudos verificou-se que possivelmente exista uma alteração de funcionamento do nervo trigêmeo, que também levaria ao desenvolvimento dos sintomas da dor. Mais recentemente, alguns trabalhos mostram alterações denominadas “canalopatias”, ou seja, mau funcionamento dos canais de íons da bainha do nervo trigêmeo, que poderiam ser a cauda do mau funcionamento do nervo.
Para o Dr. Tiago, a técnica mais eficiente de tratamento cirúrgico é a Microdescompressão, seguida pela técnica percutânia por radiofrequência e pela técnica da compressão pelo balão: “Entretanto inúmeros fatores devem ser considerados na escolha de uma técnica ideal para cada paciente, e costumo dizer que as técnicas devem ser personalizadas para cada um, de acordo com: idade, ramo acometido, estado físico, etc”. , complementa.
Primeiramente o paciente deve ser considerado intratável clinicamente, ou seja, não responder ao tratamento com um ou mais medicamentos e/ou apresentou intolerância aos mesmos. Após este diagnóstico geralmente os pacientes mais jovens e com melhor condição clínica têm preferencialmente o tratamento direcionado para a microdescompressão. Nos pacientes mais idosos e/ou com condição clínica mais debilitada as técnicas percutâneas são as mais indicadas (radiofrequência e balão).
Todas as técnicas devem ser discutidas e expostas, com seus resultados, riscos e benefícios, aos pacientes, que também devem opinar na escolha do melhor método. Outra consideração importante é a experiência do cirurgião com cada um dos métodos, visando melhor resultado e menores complicações.
Uma técnica que não é tão recente e ainda pouco utilizada no Brasil consiste na Radio cirurgia (lesão do nervo por radiação) e que apresenta ainda resultados inferiores aos métodos cirúrgicos já consagrados.
Infelizmente, todas as técnicas cirúrgicas apresentam riscos de complicação, assim como todos os procedimentos cirúrgicos em geral.
Veja na tabela abaixo os riscos:

 
Técnica de microcirurgia (descompressão microvascular)Risco de óbito de 0,2 a 2%
Infecção 3%
Hematomas3%
Vazamento de liquor 3%
técnica de radiofreqüênciaRisco de morte <0,1%
Anestesia dolorosa 5%
Ceratite de córnea 8%
Hipoestesia18%
Na técnica de balão  (micocompressão)Mortalidade <0,1%
Anestesia dolorosa <1%
Ceratite <1%
Hipoestesia<8%
Atualmente, segundo Drº Tiago, as técnicas cirúrgicas apresentam um alto índice de controle completo da dor em longo prazo, sem uso de medicações, variando de 65% a 75% dos pacientes submetidos à cirurgia. “Acredito que com o avanço do conhecimento da doença e de seu funcionamento se desenvolvam terapias moleculares específicas e que levarão à cura da doença”, conclui.
Para aqueles que ainda conseguem controlar a dor através da medicação, as drogas mais indicadas e que possuem evidência científica na literatura médica são: carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, gabapentina, baclofeno, etc.
Uma medicação relativamente nova para o tratamento de dor neuropática é a Pré-Gabalina, um bloqueador dos canais iônicos sete vezes mais potente que a gabapentina. Ele já vem sendo usado por alguns neurologistas e neurocirurgiões no tratamento da neuralgia trigeminal, entretanto grandes estudos ainda são necessários para afirmar sobre a sua real atuação.
Existem estudos com uso de novas medicações, como a Toxina Botulínica, injetada por técnica percutânea, entretanto ainda não são conclusivos sobre a sua real eficácia.
Um último conselho:
Na suspeita de Neuralgia Trigeminal, as pessoas devem procurar primordialmente por neurologistas e/ou neurocirurgiões, de preferência em serviços de referência universitária, pois são profissionais atualizados e com maios chance de diagnóstico. Dê preferência a profissionais que trabalhem com dor.




Serviço:
Drº Tiago Freitas - Neurocirurgia Funcional

Neurocentro: (61) 3346-0023 e (61) 3346-0633
Sos Neurológico: (61) 3445-1840

sábado, 26 de maio de 2012

Prezados leitores,

Para que possamos, de fato, ajudar aqueles que precisam de orientação, peço, por favor, que ao postarem um comentário, se identifiquem, coloquem e-mail de contato e local onde residem.

Dessa forma, podemos nos comunicar melhor e direcioná-los mais seguramente.

Um abraço a todos e os melhores desejos de cura!

Eliana Curcio

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Estive na palestra do Prof. Dr. Siqueira, que oportunamente, esclareceu muitos pontos importantes sobre os tratamentos da Neuralgia Trigeminal. Também tive oportunidade de conhecer pessoalmente o Sr. Sérvulo, que também é portador de Neuralgia Trigeminal e que de forma muito generosa nos concedeu um depoimento sobre sua trajetória.

Boa Leitura!

Eliana Curcio



"Meu nome é Sérvulo, moro em Brasília e há cinquenta anos, quando eu tinha onze anos de idade, sofri um acidente de ônibus que mudou a minha vida pra sempre. Perdi parte dos ossos da região frontal do meu rosto.
Passei um longo período hospitalizado e a partir de então as dores passaram fazer parte da minha vida. Tentava aliviá-las com analgésicos e pior, como meu cérebro só estava coberto por pele, não pude ter uma infância normal. O simples fato de participar de uma brincadeira com as demais crianças representava um grande risco pra mim. Tive que conviver com essa triste realidade até os meus 21 anos, ocasião que os meus ossos pararam de crescer.
Quando finalmente pude ser operado, o cirurgião da Casa de Saúde Santa Terezinha no Rio de Janeiro substituiu os ossos perdidos por metacrilato. Mas as dores ainda eram muito intensas. E naquela época não acreditavam que essas dores eram reais, mas eram.

Quando se tornaram insuportáveis, o Dr. Beutner, que me acompanhou por toda minha infância e adolescência, me internou e nesse período fui submetido a tratamentos com antibióticos e analgésicos como Sossegon, que já nem mais existe, Dolantina e até mesmo Morfina. Permaneci internado por longos dias até que a dor diminuiu. Enquanto isso, o meu médico buscava sem sucesso, informações e soluções com médicos especialistas em neurologia e neurocirurgia.
Ao sair do hospital procurei o cirurgião que havia me operado e para minha surpresa, ele ria da minha situação e afirmava que não havia nenhum motivo que pudesse justificar aquelas dores.  O que ele achava? Que essas dores poderiam ser fruto de minha imaginação, meu emocional descontrolado? Não, de forma alguma, elas eram reais! Eu me fazia essas perguntas a todo o momento e não obtinha nenhuma resposta.

As crises eram insuportáveis, eram picos agudos da dor que apareciam do nada e por este motivo fui internado por diversas vezes em vários hospitais. Muitos médicos tentavam me ajudar, tentando descobrir a origem da dor, mas nada conclusivo.
Já em 1975, sob os cuidados do Dr. José Portugal, fui internado no Hospital Beneficência Portuguesa com uma crise muito forte. Naquele momento, sob efeito do desespero, medo e angústia, pensei em me atirar pela janela. Talvez a morte fosse a única forma de alívio.

Um pouco mais tarde, já como funcionário do Banco Interamericano para o Desenvolvimento, tive acesso a vários especialistas nos Estados Unidos, Argentina e México, mas, os medicamentos paliativos eram os mesmos e os diagnósticos imprecisos.
Nos anos 80, trabalhando na Áustria, Viena, como funcionário da ONU, estive várias vezes no Hospital AKH, sob os cuidados do neurocirurgião chefe, Na França, Suíça, Alemanha e Inglaterra e como tratamento, anestesiavam-me a fronte e me aplicavam injeções paliativas. E os diagnósticos foram desde fadiga, cansaço, falta de iodo no corpo e problemas psiquiátricos. O que me deixava cada vez mais frustrado.

Para entender um pouco o que acontecia comigo, fiz cursos para o tratamento da dor, acupuntura e tratamento homeopático. E como funcionário internacional, morei em seis países, o que me permitiu ter acesso aos inúmeros médicos e as várias tentativas de tratamento da dor.
De volta ao Rio de Janeiro, nos anos 90, fui paciente do Dr. Paulo Niemeyer e pela primeira vez tive um diagnóstico, ainda não muito preciso, mas que dizia que havia algo de errado com o Nervo Trigêmeo. Receitou-me Tegretol e posteriormente me falou de uma possível cirurgia que deixaria a testa e o couro cabeludo adormecidos, contudo me aconselhou a esperar.

Em 2000 estive por duas vezes na China e procurei por terapeutas da medicina tradicional chinesa, pois eu acreditava que a medicina milenar chinesa poderia ter alguma solução para o meu problema, mas também não obtive resultados.
No final de 2001, um colega professor da Universidade de Zurique, comentou sobre um tratamento para neuralgia do trigêmeo em Munique no Hospital Bogenhausen, que poderia ajudar-me.

Depois de tantas tentativas e frustrações, resolvi procurar o Prof. Dr. Lumenta, neurocirurgião chefe do Hospital Bogenhausen e atualmente do Hospital de Schwabing (também em Munique). Levei radiografias, tomografias e ressonâncias magnéticas caso fossem necessárias. Ele examinou meticulosamente e diagnosticou como sendo um tipo de arranhão na primeira haste direita do trigêmeo e me recomendou uma cirurgia, a qual não seria definitiva, todavia me diminuiria consideravelmente as dores.
Em 2002 foi realizada primeira cirurgia, ele examinou o estado do nervo e fez uma termo-coagulação acompanhado de outros dois médicos e de um cirurgião plástico.  A dor desapareceu, e após alguns dias sentia como se estivesse me faltando algo, até que percebi que o que me faltava era a dor crônica.

Com o passar do tempo o nervo voltou ao estágio inicial e as dores voltaram. Entrei em contato com o Prof. Dr. Lumenta e usei Carmazepina por algum tempo e quando as dores são fortes, uso Tramal (50 ou 100 mg). Até poder estar com o Professor novamente e, ele fazer o que achar melhor ou uma infiltração direto no nervo ou outra cirurgia. Mas as dores não são mais tão intensas como antes.
Em Munique, por meio de um amigo, conversei com o Médico responsável por autorizar aposentadoria aos portadores de qualquer enfermidade na cabeça, para maiores informações.  Ele explicou-me em detalhes as conseqüências desta neuralgia e os possíveis tratamentos, sendo que alguns são simplesmente paliativos. Ademais, a neuralgia do trigêmeo pode ser passageira ou crônica.

Aqui no Brasil, sou assistido por um brilhante neurocirurgião, o Dr. Mauricio Avelino, que procura controlar as dores com Gabapentina e quando necessário com outros medicamentos. Mas, quando a intensidade se torna insuportável não cede, vou até o Prof. Dr. Lumenta.
Normalmente o indivíduo portador da Neuralgia Trigeminal é uma pessoa triste, com alteração de comportamento e muita dificuldade nos relacionamentos familiares, pessoais e profissionais. Além da dor, temos que conviver com as incompreensões, as frustrações, os medos, as inseguranças e o mais difícil de tudo, a incerteza de que, um dia, essa dor terá, definitivamente, a cura."

 Sérvulo Vicente Moreira

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Amigos,



Gostaria de fazer um convite muito especial a todos àqueles que são portadores de Neuralgia Trigeminal e seus familiares:


No dia 16/02/2012 nos reuniremos no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo para debatermos sobre essa dor que tanto nos faz sofrer. Teremos uma palestra com o Prof. Dr. José Tadeu Tesseroli de Siqueira, grande especialista na Dor Orofacial e autor do livro DORES MUDAs, As Estranhas Dores da Boca.


Serão abordados temas como os tratamentos e cuidados especiais que os portadores de Neuralgia Trigeminal devem ter, o uso de próteses dentárias, assuntos relativos às dores e dúvidas sobre tratamentos.


Serviço:16/02/2012 – 18 Horas
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas – Faculdade de Medicina da USP
R. Doutor Ovídio Pires de Campos, 785
1º Andar, Anfiteatro
Currículo do Palestrante:
José Tadeu Tesseroli de Siqueira


Graduação em Odontologia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (1976); Doutorado em Ciências (Farmacologia) pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (2000) e pós-doutorado no Departamento de Psicobiologia (Medicina do Sono) da UNIFESP (2009). Atualmente é cirurgião-dentista buco-maxilo-facial do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Supervisor do Curso de Aprimoramento em Odontologia Hospitalar, área de Dor Orofacial, do PAP/FUNDAP do Hospital das Clínicas da FMUSP; Pesquisador e Orientador do Departamento de Neurologia e do Programa de Fisiopatologia Experimental da FMUSP, Ministrador e membro do conselho científico da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas, membro da International Association for the Study Of Pain (IASP), membro de diretoria da Sociedade Brasileira Para o Estudo da Dor, Professor Visitante e Orientador credenciado da Universidade Estadual de Campinas, Membro do corpo editorial do Journal of Oral Rehabilitation, da Revista da EAP/APCD e da Revista Dor (São Paulo), Revisor dos periódicos: Clinics (São Paulo) e Brazilian Oral Research. Atua na Pesquisa, Ensino e Assistência em Odontologia Hospitalar, áreas de Dor Orofacial, Bruxismo e Distúrbios Mandibulares.