segunda-feira, 18 de maio de 2020

Drª Sílvia Siqueira - Canais de Comunicação para orientação sobre a Dor Orofacial



Serviço de Informação e comunicação com os portadores da Neuralgia Trigeminal

 

Silvia Regina Dowgan Tesseroli de Siqueira

 

Possui graduação em Odontologia pela Universidade de São Paulo (2000), Doutorado em Ciências (2006) e Livre Docência (2011) pelo Departamento de Neurologia da FMUSP.
É Ex-Professora Associada da EACH - Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, professora orientadora no Programa de Pós-Graduação do Departamento de Neurologia da FMUSP e membro da Equipe de Dor Orofacial e do Centro Interdisciplinar de Dor do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
Tem experiência na área de odontologia hospitalar e dor orofacial, interação sensitiva, com ênfase em dor neuropática.
Caso conheça pessoas que precisem de informação, ou que precisem de algo no contexto da dor, estes são os canais de comunicação com a Drª Sílvia:


Videos sobre dor no Youtube:


Link para o livro que publicou com a Atheneu para pacientes com dor:

Grupo de discussão do facebook:

Canal de comunicação no facebook, que engloba a dor, sofrimento e estudo da consciência:

Página no facebook sobre o QualDor, aplicativo desenvolvido pela Drª Sílvia, para auxiliar na identificação do diagnóstico da dor orofacial: 
https://www.facebook.com/qualdor.orofacial/?modal=admin_todo_tour

sábado, 19 de março de 2016

Videocast Neuralgia do Trigêmeo: a pior dor que uma pessoa pode sentir

Webcast Viva Sem Dor - Dr. Claudio Correa - Neuralgia do trigêmeo

HCor Explica: Tratamento Cirúrgico da Neuralgia do Trigêmeo

A pior dor do mundo!

A maioria das pessoas que sofre com a doença apresenta vários episódios de dor em um dia e o quadro, geralmente, é bastante incapacitante.

A neuralgia do trigêmeo (NT) é um distúrbio que provoca uma dor excruciante na região do rosto, por onde passa o nervo trigêmeo, responsável pela sensibilidade tátil, térmica e dolorosa da face. A dor costuma pegar um lado do rosto, durando habitualmente alguns segundos e podendo ocorrer várias vezes em um mesmo dia, com intervalos de tempos variados. Ela pode ser tão intensa que é considerada uma das piores dores do mundo.
“A NT pode ser classificada em dois tipos. O clássico, que se divide em dois grupos, um relacionado à compressão do nervo por vasos sanguíneos tortuosos, que se encostam ao nervo trigêmeo, e o outro conhecido como forma idiopática onde não se encontra uma causa específica. O segundo tipo é chamado de neuropatia trigeminal dolorosa, que esta relacionado à lesão do nervo por outras causas como: tumores, doença da mielina (a capa do nervo), entre outras”, explica o neurologista do Einstein, Rodrigo Massaud.
O principal sintoma da neuralgia do trigêmeo é a dor aguda, intensa, tipo choque ou pontadas. Uma dor penetrante no rosto, que atinge a face,geralmente de um dos lados, atingindo um ou mais dos três ramos do nervo trigêmeo que inervam as seguintes regiões da face: a parte inferior do rosto na região da mandíbula, ou a maçã do rosto, ou a região ao redor do olho. A dor dura de alguns segundos até alguns minutos. A maioria das pessoas com NT apresentam vários episódios de dor em um dia. Esse quadro, normalmente, é bastante incapacitante.
Sabe-se que algumas atividades podem levar aos ataques de dor, conhecidos como gatilhos. Estes podem incluir: o toqueno rosto do paciente, mastigação, a fala, escovar os dentes, sorrir e o contato do rosto com ar frio.
“O diagnóstico depende da história clínica, que deve caracterizar adequadamente a dor, e do exame físico neurológico, que geralmente é normal, pelo menos na forma clássica, que inclui a maioria dos casos. Uma boa consulta médica é o melhor instrumento para o diagnóstico da NT. O exame de ressonância magnética deve ser realizado sempre que possível, principalmente nos casos de dor associada a alterações da sensibilidade na face, nos pacientes com sintomas bilaterais e com menos de 40 anos. Esses pacientes são o grupo com maior probabilidade de neuropatia trigeminal dolorosa, que são relacionadas a lesões estruturais de outra natureza, como no caso de tumores, que felizmente são causas incomuns de NT”, diz o neurologista.
A primeira opção terapêutica deve ser sempre o controle medicamentoso. Os médicos podem usar diferentes tipos de remédios para tratar a NT, entre eles as medicações para prevenir convulsões, chamadas de antiepilépticos. Estes medicamentos diminuem os disparos anormais do nervo que causam a dor. “Os remédios devem ser introduzidos lentamente, com doses progressivamente mais altas, para minimizar efeitos colaterais e reduzir o número e a intensidade de ataques de dor. Na maioria das vezes a doença é crônica e conseguimos controlar os sintomas com o uso dos medicamentos. Os mais utilizados são: carbamazepina, oxcarbazepina, lamotrigina e baclofeno”, conta Massaud.
Caso os resultados com o tratamento medicamentoso não produzam o efeito esperado ou causem efeitos colaterais intoleráveis, o paciente deve conversar com o seu médico para outras opções terapêuticas, como os tratamentos cirúrgicos. “Existem algumas modalidades para esse tratamento que são: cirurgia de descompressão microvascular; procedimentos ablativos que incluem: rizotomia com radiofrequencia (termocoagulação), compressão mecânica com balão e ablação com glicerol; radiocirurgia e bloqueio periférico”, exemplifica o neurologista.
As opções cirúrgicas são sempre invasivas, com risco intrínseco a cada procedimento e podem ter taxas de sucesso variáveis. Alguns pacientes melhoram logo após o tratamento e voltam a piorar com o passar do tempo.
Fonte: Rodrigo Massaud, neurologista
Texto disponível em sua íntegra:
http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/neuralgia-do-trigemeo-a-pior-dor-do-mundo.aspx






segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Pesquisa - Curitiba/PR

Prezados,

A Drª Priscila Brenner Hilgenberg Sydney, Doutoranda e Mestre em Reabilitação Oral FOB-USP e Especialista em Prótese Dentária FOB-USP está realizando uma pesquisa com pacientes portadores de dores crônicas e neuralgia do trigêmeo.

A pesquisa é da sua tese de doutorado que faz pela USP de Bauru e ela precisa de pacientes do sexo feminino, acima de 18 anos, sem diabetes, sem uso de marcapasso cardíaco e que residam em Curitiba – PR.

As avaliações consistem em questionários de ansiedade, qualidade de vida e testes quantitativos sensoriais. Esses testes visam coletar dados a respeito da maneira como pacientes que sentem dor respondem aos diferentes estímulos aplicados de frio, calor, tato, pressão.

Além disso a pesquisa conta com o uso de um aparelho chamado NEUROMETER que faz um teste de condução neural, ou seja, ele mede o quanto que passa de estímulo nos nervos da região em que é aplicado. Todos esses testes visam um melhor entendimento do mecanismos de dor que estão por trás da neuralgia do trigêmeo a fim de contribuir para um melhor diagnóstico e tratamento.

Os paciente passa por uma única avaliação, com duração de em média Uma hora e vinte minutos. Estas avaliações não tem custo, não trazem riscos e nem danos aos pacientes.

Esta pesquisa já está em fase final e portanto possui poucos dias para sua conclusão.

Para participar basta entrar em contato com a Drª Priscila pelo telefone do consultório (41) 3253-4616 ou pelo e-mail: priscilabrenner@hotmail.com

Vamos ajudá-la para que todos os profissinais da área de saúde conheçam a Neuralgia do Trigêmeos e o diagnóstico e acesso ao tratamento sejam de fácil acesso a todos!

Obrigada a todos!



Eliana Curcio





terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Prezados leitores,

Durante essa semana, entre os dias 14 e 18 de janeiro, o Jornal da Record fará exibição de uma série sobre a DOR, com a participação da Sociedade Brasileira de Estudos da Dor.

Horário: 20h30

Vejam o link:

http://noticias.r7.com/jornal-da-record/serie/dor-nao-aguento-mais/



Eliana Curcio